
“É a Vida – Economia, Política e Sociedade” é o título do livro de António Vilar, onde o autor reúne muitas das crónicas publicadas no jornal “Vida Económica”, ao longo dos últimos anos.
A obra, editada pela Vida Económica, será apresentada no próximo dia 27 de novembro, às 18h30, na Fnac de Santa Catarina, no Porto.
A obra, editada pela Vida Económica, será apresentada no próximo dia 27 de novembro, às 18h30, na Fnac de Santa Catarina, no Porto.
Crónicas como “O retorno da escravatura”, “Podemos confiar nos bancos?”, “Carta aberta aos doentes pobres do meu país pobre”, ou ainda “Os partidos políticos não podem ser um luxo da democracia”, “Quando a corrupção é lei”, “Foge cão, que te fazem barão! Para onde, se me fazem conde?”, mostram a irreverência do autor perante o sistema político e económico instituído. São textos que, apesar do passar dos anos, se mantêm sempre atuais.
António Vilar nasceu no Porto, em Janeiro de 1952, e, após estudos jurídicos realizados na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra – onde está a doutorar-se – abriu banca de advogado na cidade do Porto.
Ainda muito jovem, assumiu responsabilidades políticas relevantes em termos partidários e, também, como deputado à Assembleia da República e, mais tarde, no Ministério do Trabalho, como assessor. Entretanto, lecionou em universidades (Católica e Lusíada) e outras instituições de ensino superior e tem feito, também, conferências em vários países europeus e da América.
Definindo-se a si próprio como um regionalista, presidiu durante mais de 30 anos ao “Fórum Portucalense, associação cívica para o desenvolvimento da Região Norte”. Atualmente, é presidente do Conselho de Administração do CNI – Centro de Negócios Internacionais, e ainda responsável pelo gabinete de advogados que tem o seu nome.
António Vilar nasceu no Porto, em Janeiro de 1952, e, após estudos jurídicos realizados na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra – onde está a doutorar-se – abriu banca de advogado na cidade do Porto.
Ainda muito jovem, assumiu responsabilidades políticas relevantes em termos partidários e, também, como deputado à Assembleia da República e, mais tarde, no Ministério do Trabalho, como assessor. Entretanto, lecionou em universidades (Católica e Lusíada) e outras instituições de ensino superior e tem feito, também, conferências em vários países europeus e da América.
Definindo-se a si próprio como um regionalista, presidiu durante mais de 30 anos ao “Fórum Portucalense, associação cívica para o desenvolvimento da Região Norte”. Atualmente, é presidente do Conselho de Administração do CNI – Centro de Negócios Internacionais, e ainda responsável pelo gabinete de advogados que tem o seu nome.